"Mulher, aquilo que você tem é dom de Deus para você ser igual à Maria. Maria honrou a sua missão de educar o Filho de Deus. Maria foi pedagoga. Se Jesus foi capaz de subir ao calvário, foi porque Ela O educou para ser corajoso. Maria não foi uma mãe histérica. Até mesmo na hora do seu Filho morrer, Ela estava presente com um olhar discreto. A mulher tem a sensibilidade. É mulher de aço, é mulher de flor. Não podemos anunciar Jesus só pela justiça, mas pela misericórdia. Só paramos em pé, se estamos em equilíbrio. Onde está o seu equilíbrio, mulher? Mãe, seja o equilíbrio, seja mãe de um jeito certo, seja esposa com os dois pés, equilibrada - nem na omissão, nem querendo mandar em tudo.
Seu marido não pode ser empecilho para você subir ao céu. Não substitua a leveza de Maria, a leveza de mulher. Não permita que este modelo de mulher da sociedade lhe influencie. Que seu modelo seja d'Aquela que subiu ao céu. E você, homem, marido inteligente, segure na mão desta mulher, porque se ela subir você sobe junto." (Pe. Fábio de Melo)
Essa mensagem é apenas uma pequena demonstração da grandiosidade que é você, linda mulher...
A todas as mulheres deste mundo, minhas irmãs e filhas da Virgem de Fátima... Feliz seu dia!
Que você saboreie a dádiva que é ser filha, esposa, mãe... MULHER!
Que todas nós sejamos como Maria: meigas, silenciosas, corajosas e fortes... Verdadeiras mulheres de fé!
Estamos e estaremos sempre unidas em oração,
Sua irmã,
Dáfny Fontenele.
“Minhas mulheres” são assim. Elas querem nos lembrar que é bonito ser humano. Que não é vergonhoso ser portador de fragilidades. Que a dor é universal, que a alegria nem sempre. Que a esperança é a terceira margem do amor. Que há sempre uma luz a ser devolvida, uma vela a ser acesa, um Elviro a ser domesticado, um Redentor a ser reconhecido. “Minhas mulheres” querem nos ensinar que o amor humano é a outra face do amor divino, e que ao ser resgatado humanamente pelo amor que me toca, de alguma forma os meus dedos alcançam a cruz. Que na pureza de um beijo experimentado a eternidade já nos mostra o seu sabor. “Minhas mulheres” querem nos recordar que um riso pode nos ajudar a esquecer o peso da vida. Que uma história não pode ser vista somente a partir de uma frase, e que o texto tem sempre que ser analisado a partir de seu contexto. A mesma regra vale para a Sagrada Escritura, pois fora do contexto, há frases bíblicas que podem justificar até mesmo o assasinato brutal. “Minhas mulheres” não são ofensivas. Elas são filhas do tempo, dos ventos, das dores, das alegrias. São filhas da vida, e nada que é verdadeiramente vivo pode ofender. Elas só são sinceras." (Pe. Fábio de Melo)
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